segunda-feira, 26 de julho de 2010

PORQUE ATUAIS ARQUEÓLOGOS NÃO CONSEGUEM EXPLICAR ESSAS COISAS


 
Os historiadores nunca ousaram explicar a razão pela qual os incas, astecas, maias, fenícios e os assírios-babilônicos tinham deuses que representavam o planeta Venus e tripulavam máquinas voadoras.

O próprio Jesus no Apocalipse promete para aquele que lhe for fiel até o fim a “estrela da manhã” (planeta Vênus), ele próprio é apresentado como a resplandecente “estrela da manhã”.

Erros flagrantes falsearam a história das civilizações, todavia o vinho esta servido e as massas já se embriagaram com as fantasias.
 
Muitos arqueólogos do nosso tem pó precisam rever quase tudo que foi estabelecido como verdade absoluta sobre os vestígios dos nossos ancestrais. Os geoglifos da planície de Nazca no Peru; os menires, dolmens e petroglifos na Inglaterra, Irlanda e na França, trazem indícios de um passado enigmático da humanidade.

Na região da Sabóia, perto de Lanslevillard, abriga um enorme bloco que apresenta pegadas humanas moldadas na rocha de um tempo incalculável, mas sinais deste tipo encontram-se na Yugoslávia, Espanha, Escandinávia e Romênia.
 
Na costa da Florida um grande enigma permanece. O professor Manson Valentim descobriu em 1971, os restos de um templo, mesas talhadas,  colunas; uma pirâmide de dimensões de dimensões ainda desconhecida também repousa com os restos de uma cultura que os oceanos tragaram.

O geólogo russo N. Zirov, segundo a enciclopédia O MAR (No 16/Abr-72) retirou da costa da Ilha de Bimini uma tonelada de discos calcários de 145 cm de diâmetros 4 cm de espessura, polidos de um lado só. Estes discos, segundo alguns estudiosos do insólito, há milhares de anos jaziam sob as águas.
 
Muito antes de Colombo e Cabral se falava até no Oriente de uma região chamada Brazil. Braazi (brasa) é uma referência a cor avermelhada da madeira, cujas propriedades para tingimento eram plenamente conhecidas pelos nativos e dela suas terras eram abundantes.

Braazi entre os celtas significa vermelho. Historiadores da pré-história são pessoas muito sérias, mas em suas teses pouco mencionam sobre o mundo antes da última grande catástrofe, popularmente conhecida como dilúvio, que devastou a Terra há 12.000 mil anos.
 
Os homens antediluvianos da Atlântida, possuíam grandes conhecimentos científicos ainda ignorados pela ciência oficial. Por repetidas vezes ao longo de milhares de anos a nossa raça teve que recomeçar do zero, quantos povos desenvolveram técnicas diferenciadas das nossas, mas tão eficientes quanto.

Até onde nossas pesquisas alcançam, e não é muito longe, já que as mais relevantes obras escritas (rolos, pergaminho, papiros, placas de barro) desapareceram com a biblioteca de Alexandria. Podemos afirmar que seres humanos inteligentes não saíram das cavernas apenas há 150 mil anos, mas provavelmente há um milhão de anos.      
 
 Extraido da obra de Robert Charroux -
 Mundo Misterioso

OS ANTIGOS ERAM MAIS SABIOS DO QUE A HUMANIDADE ATUAL

  
Os sumérios, povo mais antigo da mesopotâmia, já conheciam e davam nome as mesmas constelações e planetas observados pela astronomia moderna. De onde veio este conhecimento?
A maioria dos povos antigos adoravam uma divindade solar. Os persas tinham Mitra; os caldeus – shamash; os egípcios – Amom-rá; os índios brasileiros, Tupã. Os Incas – Inti. Esta seria uma prova que no passado imemorial da humanidade os povos compartilhavam da idéia de um único Deus soberano no universo?
As similaridades entre a arquitetura, calendário e astronomia egípcia, tolteca e maia; os traços de nicotina e cocaína encontrados nas múmias egípcia são provas que indicam um contato entre os egípcios e pré-colombianos muito antes do que supunham os historiadores modernos. No lago Titicaca no Peru, o qual está a 3600 metros acima do nível do mar, é possível ainda hoje encontrarmos barcos de junco construídos da mesma forma que os antigos barcos egípcios. Quando se deu este contato?
Por que a maioria dos povos antigos afirmavam em suas lendas e escritos sagrados que o conhecimento que possuíam havia sido lhes dado por seres que vieram das estrelas.
O conhecimento sobre metalurgia dos antigos é surpreendente. Os cuteleiros de Damasco fabricavam as melhores facas do mundo, o segredo de como temperavam o aço durou 500 anos.

Foram encontrados acessórios de alumínio entre os chineses muito antes de Cristo, sendo este extraído da bauxita, que como se sabe é de difícil extração sem equipamentos modernos, como conseguiram este feito?


Ligas de metal muito sofisticadas de cobre, platina e prata foram encontradas na planície peruana chamada de Nazca, como obtiveram sem tecnologia estas ligas?
Uma civilização há muito desaparecida, possuía profundos conhecimentos sobre a matéria e a energia e as leis que regem o universo. Este conhecimento chegou até nós em fragmentos, muitos deles indecifráveis.
Precisamos ver as coisas antigas com olhos novos, só assim compreenderemos nossas verdadeiras origens. Um olhar novo sobre as lendas antigas pode alterar totalmente a nossa história.
A exploração moderna nos revela no continente americano civilizações bastante avançadas. O explorador Cortez percebe com assombro que os astecas eram tão civilizados quanto os espanhóis. Hoje sabemos que eles repousavam sobre os restos de uma cultura ainda mais elevada, a dos toltecas.
Os toltecas construíram os monumentos mais gigantescos da América, as pirâmides de Teotihuacã e Cholula. Mas os próprios toltecas eram descendentes de uma civilização ainda mais perfeita, a dos maias, cujos restos foram descobertos nos matagais de Honduras, da Guatemala e do Iucatã.
Enterrada sob a desordem da natureza revela-se uma civilização muito anterior a grega, mas não inferior a ela. Missionários cristãos destruíram seus vestígios (manuscritos, altares, estátuas). Eles conheciam a matemática e astronomia, possuíam um calendário perfeito. O ano solar era de 365 dias. Na arquitetura eram iguais aos egípcios, também nos murais e afrescos.    
                                              
CIÊNCIA ANTIGA
 
Quanto mais investigamos a ciência dos antigos, mais verificamos que seus segredos tradicionais coincidem com nossas mais modernas concepções científicas.
As teorias atômicas não foram formuladas de inicio por Demócrito, Leucipo e Epicuro, de fato o próprio Demócrito as obteve de Moschus, o fenício, o qual afirmara que o átomo era divisível. Reparem que a teoria mais antiga é também mais exata, já que os atomistas gregos criam na indivisibilidade do átomo.
No que se refere a astronomia, quanto mais antigos os conhecimentos mais exatos, segundo Tales de Mileto e Anaximandro o universo seria constituído de estrelas, formando cada uma delas um sistema solar. Em Lucrécio verificamos o conhecimento da uniformidade da queda dos corpos no vácuo.
Pitágoras, antes de Newton, criou a lei inversa do quadrado das distâncias.
Plutarco, depois de explicar a lei da gravidade, procura a origem da mesma na atração recíproca entre os corpos e diz que esta é a razão pela qual a terra atrai para si todos os corpos terrestres, o mesmo acontece com o sol e alua, os quais pelo seu magnetismo retém em sua esfera particular aquilo que atraem.
Galileu e Newton confessaram a sua gratidão a ciência antiga.
Copérnico no prefacio de sua obra dedicada ao papa Paulo III, escreve que descobriu a idéia do movimento da terra ao ler manuscritos antigos.
METALURGIA
 
Os antigos conheciam processos metalúrgicos muito sofisticados, como por exemplo, o temperar o cobre em certos banhos orgânicos, desta forma obtiveram instrumentos extremamente duros e penetrantes.
Conheciam também complexos processos usando minerais, através do quais obtiveram ligas raras, como o âmbar amarelo.
Os pintores modernos, daqui há um século, se fossem vivos, não reconheceriam as suas obras, os pigmentos usados pelos antigos são infinitamente superiores as melhores tintas que possuímos hoje. Os afrescos egípcios de milhares de anos aí permanecem para contar sua história.
UFOLOGIA
Não estamos sós na terra, somos ratos habitando um imenso queijo universal. Há outros mundos atrás do nosso, outras vias além daquilo que chamamos de planeta Terra.
A presença de máquinas voadoras nos textos sagrados de várias religiões, o profundo conhecimento de geometria e astronomia dos antigos, a presença em alguns objetos de certas ligas de metal só obtidas através de processos tecnológicos do nosso tempo, desenhos pré-históricos sugerindo naves e seres do espaço, não seriam evidências claras demais ?

Extraido do livro História Oculta.

Constelações


Constelações são agrupamentos aparentes de estrelas os quais os astrônomos da antiguidade imaginaram formar figuras de pessoas, animais ou objetos. Numa noite escura, pode-se ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada estrela pertence a alguma constelação. As constelações nos ajudam a separar o céu em porções menores, mas identificá-las é em geral muito difícil.
Orion
Uma constelação fácil de enxergar é Órion, mostrada na figura acima como é vista no hemisfério sul. Para identificá-la devemos localizar 3 estrelas próximas entre si, de mesmo brilho, e alinhadas. Elas são chamadas Três Marias, e formam o cinturão da constelação de Órion, o caçador. Seus nomes são Mintaka, Alnilan e Alnitaka. A constelação tem a forma de um quadrilátero com as Três Marias no centro. O vértice nordeste do quadrilátero é formado pela estrela avermelhada Betelgeuse, que marca o ombro direito do caçador. O vértice sudoeste do quadrilátero é formado pela estrela azulada Rigel, que marca o pé esquerdo de Órion. Estas são as estrelas mais brilhantes da constelação. Como vemos, no hemisfério Sul Órion aparece de ponta cabeça. Segundo a lenda, Órion estava acompanhado de dois cães de caça, representadas pelas constelaçõs do Cão Maior e do Cão Menor. A estrela mais brilhante do Cão Maior, Sírius, é também a estrela mais brilhante do céu, e é facilmente identificável a sudeste das Três Marias. Procyon é a estrela mais brilhante do Cão Menor, e aparece a leste das Três Marias. Betelgeuse, Sírius e Procyon formam um grande triângulo, como pode ser visto no esquema abaixo.
Mapa
distantes
As estrelas de uma constelação só estão aparentemente próximas na esfera celeste, pois na verdade estão a distâncias reais diferentes.
Quando você olha em um atlas do céu, você encontra as constelações representadas em diagramas como o abaixo, em que as estrelas são desenhadas com tamanhos diferentes para representar brilhos diferentes. Note que este diagrama mostra Órion na orientaçâo em que é vista no hemisfério norte.
Orion Orion
As constelações surgiram na antiguidade para ajudar a identificar as estações do ano. Por exemplo, a constelação do Escorpião é típica do inverno do hemisfério sul, já que em junho ela é visível a noite toda. Já Órion é visível a noite toda em dezembro e, portanto, típica do verão do hemisfério sul. Alguns historiadores suspeitam que muitos dos mitos associados às constelações foram inventados para ajudar os agricultores a lembrarem quando deveriam plantar e colher.
As constelações mudam com o tempo, e em 1929 a União Astronômica Internacional adotou 88 constelações oficiais, de modo que cada estrela do céu faz parte de uma constelação. Cada constelação tem sua coordenada.

Lista alfabetica das constelações, em Latim e Português

  • Andromeda, Andrômeda (mit.)
  • Antlia, Bomba de Ar
  • Apus, Ave do Paraíso
  • Aquarius, Aquário
  • Aquila, Águia
  • Ara, Altar
  • Aries, Áries (Carneiro)
  • Auriga, Cocheiro
  • Boötes, Pastor
  • Caelum, Buril de Escultor
  • Camelopardalis, Girafa
  • Cancer, Câncer (Caranguejo)
  • Canes Venatici, Cães de Caça
  • Canis Major, Cão Maior
  • Canis Minor, Cão Menor
  • Capricornus, Capricórnio (Cabra)
  • Carina, Quilha (do Navio)
  • Cassiopeia, Cassiopéia (mit.)
  • Centaurus, Centauro
  • Cepheus, Cefeu ( mit.)
  • Cetus, Baleia
  • Chamaeleon, Camaleão
  • Circinus, Compasso
  • Columba, Pomba
  • Coma Berenices, Cabeleira
  • Corona Austrina, Coroa Austral
  • Corona Borealis, Coroa Boreal
  • Corvus, Corvo
  • Crater, Taça
  • Crux, Cruzeiro do Sul
  • Cygnus, Cisne
  • Delphinus, Delfim
  • Dorado, Dourado (Peixe)
  • Draco, Dragão
  • Equuleus, Cabeça de Cavalo
  • Eridanus, Eridano
  • Fornax, Forno
  • Gemini, Gêmeos
  • Grus, Grou
  • Hercules, Hércules
  • Horologium, Relógio
  • Hydra, Cobra Fêmea
  • Hydrus, Cobra macho
  • Indus, Índio
  • Lacerta, Lagarto
  • Leo, Leão
  • Leo Minor, Leão Menor
  • Lepus, Lebre
  • Libra, Libra (Balança)
  • Lupus, Lobo
  • Lynx, Lince
  • Lyra, Lira
  • Mensa, Montanha da Mesa
  • Microscopium, Microscópio
  • Monoceros, Unicórnio
  • Musca, Mosca
  • Normai, Régua
  • Octans, Octante
  • Ophiuchus, Ofiúco (Caçador de Serpentes)
  • Orion, Órion (Caçador)
  • Pavo, Pavão
  • Pegasus, Pégaso (Cavalo Alado)
  • Perseus, Perseu (mit.)
  • Phoenix, Fênix
  • Pictor, Cavalete do Pintor
  • Pisces, Peixes
  • Piscis Austrinus, Peixe Austral
  • Puppis, Popa (do Navio)
  • Pyxis, Bússola
  • Reticulum, Retículo
  • Sagitta, Flecha
  • Sagittarius, Sagitário
  • Scorpius, Escorpião
  • Sculptor, Escultor
  • Scutum, Escudo
  • Serpens, Serpente
  • Sextans, Sextante
  • Taurus, Touro
  • Telescopium, Telescópio
  • Triangulum, Triângulo
  • Triangulum Australe, Triângulo Austral
  • Tucana, Tucano
  • Ursa Major, Ursa maior
  • Ursa Minor, Ursa Menor
  • Vela, Vela (do Navio)
  • Virgo, Virgem
  • Volans, Peixe Voador
  • Vulpecula, Raposa
Essas constelações foram definidas por:
  1. Claudius Ptolomaeus, no Almagesto em cerca de 150 d.C.;
  2. Johann Bayer (1572-1625), astrônomo alemão, no Uranometria em 1603;
  3. Johannes Hevelius (1611-1689), astrônomo alemão-polonês, e
  4. Nicolas Louis de Lacaille (1713-1762), astrônomo francês, nos Memórias e Coelum Stelliferum em 1752 e 1763.
As constelações que formam o Zodíaco (círculo dos animais, ou caminho, do sânscrito sodi), uma faixa de 18 graus em volta da eclíptica, definida por Aristóteles, podem ser relacionadas pelo mneumônico ArTaGeCa LeViLiSco SaCAquaPi, pois são: Aries, Taurus, Gemini, Cancer, Leo, Virgo, Libra, Scorpius, Sagittarius, Capricornus, Aquarius e Pisces.
zodiaco
Devido à precessão dos equinócios, o Sol atualmente cruza as 13 constelações do zodíaco:
Zodiaco Sol em 21 mar 07
  • Áries de 19 de abril a 13 de maio,
  • Touro de 14 de maio a 19 de junho,
  • Gêmeos de 20 de junho a 20 de julho,
  • Câncer de 21 de julho a 9 de agosto,
  • Leão de 10 de agosto a 15 de setembro,
  • Virgem de 16 de setembro a 30 de outubro,
  • Libra de 31 de outubro a 22 de novembro,
  • Escorpião de 23 de novembro a 29 de novembro,
  • Ofiúco de 30 de novembro a 17 de dezembro,
    Ofiuco
  • Sagitário de 18 de dezembro a 18 de janeiro,
  • Capricórnio de 19 de janeiro a 15 de fevereiro,
  • Aquário de 16 de fevereiro a 11 de março e
  • Peixes de 12 de março a 18 de abril.
O poeta grego Hesíodo (c.753-c.680 a.C.) escreveu em seu poema "Trabalhos e Dias" que quando a constelação do Órion estivesse no meio do céu e Arcturus estivesse no horizonte ao amanhecer, estava na hora da colheita.

Astronomia Antiga

As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos, por isso a astronomia é frequentemente considerada a mais antiga das ciências. Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (fazer calendários) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, não tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram registros de anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas.
Os babilônios, assírios e egípcios também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na forma de monumentos, como o de Newgrange, construído em 3200 a.C. (no solstício de inverno o sol ilumina o corredor e a câmara central) e Stonehenge, na Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C.

Newgrange Newgrange

Stonehenge
Em Stonehenge, cada pedra pesa em média 26 ton. A avenida principal que parte do centro da monumento aponta para o local no horizonte em que o Sol nasce no dia mais longo do verão (solstício).
Chankillo
 
Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na América Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes.
Nas Américas, o observatório mais antigo descoberto é o de Chankillo, no Peru, construído entre 200 e 300 a.C. (Iván Ghezzi e Clive Ruggles, Science, 2007, 315, 1239).
O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Do esforço dos gregos em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais antigos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro. Desconhecedores da rotação da Terra, os gregos imaginaram que a esfera celeste girava em torno de um eixo passando pela Terra. Observaram que todas as estrelas giram em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.
Há milhares de anos, os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no céu ao longo do ano, se movendo aproximadamente um grau para leste por dia. O tempo para o Sol completar uma volta na esfera celeste define um ano. O caminho aparente do Sol no céu durante o ano define a eclíptica (assim chamada porque os eclipses ocorrem somente quando a Lua está próxima da eclíptica).
Como a Lua e os planetas percorrem o céu em uma região de dezoito graus centrada na eclíptica, essa região é definida como o Zodíaco, dividida em doze constelações, várias com formas de animais (atualmente as constelações do Zodíaco são treze: Áries, Touro, Gêmeos, Cancer, Leão, Virgem, Escorpião, Ofiúco, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes).
As constelações são grupos aparentes de estrelas. Os antigos gregos, e os chineses e egípcios antes deles, já tinham dividido o céu em constelações.

Os astrônomos da Grécia antiga

Tales de Mileto ($ \sim$624 - 546 a.C.) introduziu na Grécia os fundamentos da geometria e da astronomia, trazidos do Egito. Pensava que a Terra era um disco plano em uma vasta extensão de água.
Pitágoras de Samos ($ \sim$572 - 497 a.C.) acreditava na esfericidade da Terra, da Lua e de outros corpos celestes. Achava que os planetas, o Sol, e a Lua eram transportados por esferas separadas da que carregava as estrelas. Foi o primeiro a chamar o céu de cosmos.
Aristóteles de Estagira (384-322 a.C.) explicou que as fases da Lua1esfericidade da Terra, já que a sombra da Terra na Lua durante um eclipse lunar é sempre arredondada. Afirmava que o Universo é esférico e finito. Aperfeiçoou a teoria das esferas concêntricas de Eudoxus de Cnidus (408-355 a.C.), propondo eu seu livro De Cælo, que "o Universo é finito e esférico, ou não terá centro e não pode se mover." dependem de quanto da parte da face da Lua iluminada pelo Sol está voltada para a Terra. Explicou, também, os eclipses: um eclipse do Sol ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol; um eclipse da Lua ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. Aristóteles argumentou a favor da
Heraclides de Pontus (388-315 a.C.) propôs que a Terra gira diariamente sobre seu próprio eixo, que Vênus e Mercúrio orbitam o Sol, e a existência de epiciclos.
Aristarco de Samos (310-230 a.C.) foi o primeiro a propor a Terra se movia em volta do Sol, antecipando Copérnico em quase 2000 anos. Entre outras coisas, desenvolveu um método para determinar as distâncias relativas do Sol e da Lua à Terra e mediu os tamanhos relativos da Terra, do Sol e da Lua.
EratostenesEratóstenes de Cirênia (276-194 a.C.), bibliotecário e diretor da Biblioteca Alexandrina de 240 a.C. a 194 a.C., foi o primeiro a medir o diâmetro da Terra.
Egito
Ele notou que, na cidade egípcia de Siena (atualmente chamada de Aswân), no primeiro dia do verão, ao meio-dia, a luz solar atingia o fundo de um grande poço, ou seja, o Sol estava incidindo perpendicularmente à Terra em Siena. Já em Alexandria, situada ao norte de Siena, isso não ocorria; medindo o tamanho da sombra de um bastão na vertical, Eratóstenes observou que em Alexandria, no mesmo dia e hora, o Sol estava aproximadamente sete graus mais ao sul. A distância entre Alexandria e Siena era conhecida como de 5000 estádios. Um estádio era uma unidade de distância usada na Grécia antiga.
Um camelo atravessa 100 estádios em um dia, e viaja a cerca de 16 km/dia. Como 7 graus corresponde a 1/50 de um círculo (360 graus), Alexandria deveria estar a 1/50 da circunferência da Terra ao norte de Siena e a circunferência da Terra deveria ser 50×5000 estádios. Infelizmente, não é possível se ter certeza do valor do estádio usado por Eratóstenes, já que os gregos usavam diferentes tipos de estádios. Se ele utilizou um estádio equivalente a 1/6 km, o valor está a 1% do valor correto de 40000 km. O diâmetro da Terra é obtido dividindo-se a circunferência por π.
HiparcosHiparco de Nicéia (c.190-c.120 a.C.), considerado o maior astrônomo da era pré-cristã, construiu um observatório na ilha de Rodes, onde fez observações durante o período de 147 a 127 a.C. Como resultado, ele compilou um catálogo com a posição no céu e a magnitude de 850 estrelas. A magnitude, que especificava o brilho da estrela, era dividida em seis categorias, de 1 a 6, sendo 1 a mais brilhante, e 6 a mais fraca visível a olho nu. Hiparco deduziu corretamente a direção dos pólos celestes, e até mesmo a precessão, que é a variação da direção do eixo de rotação da Terra devido à influência gravitacional da Lua e do Sol, que leva 26000 anos para completar um ciclo.2Para deduzir a precessão, ele comparou as posições de várias estrelas com aquelas catalogadas por Timocharis de Alexandria e Aristyllus de Alexandria 150 anos antes (cerca de 283 a.C. 260 a.C.). Estes eram membros da Escola Alexandrina do século III a.C. e foram os primeiros a medir as distâncias das estrelas de pontos fixos no céu (coordenadas eclípticas). Foram, também, dos primeiros a trabalhar na Biblioteca de Alexandria, que se chamava Museu, fundada pelo rei do Egito, Ptolémée Sôter Ier, em 305 a.C..
Hiparco também deduziu o valor correto de 8/3 para a razão entre o tamanho da sombra da Terra e o tamanho da Lua e também que a Lua estava a 59 vezes o raio da Terra de distância; o valor correto é 60. Ele determinou a duração do ano com uma margem de erro de 6 minutos.
Ptolomeu (85 d.C. - 165 d.C.) (Claudius Ptolemaeus) foi o último astrônomo importante da antiguidade. Não se sabe se ele era egípcio ou romano. Ele compilou uma série de treze volumes sobre astronomia, conhecida como o Almagesto, que é a maior fonte de conhecimento sobre a astronomia na Grécia.
Almagesto
Reprodução de parte do Almagesto, de Claudius Ptolomaeus, escrito entre 127 e 151 d.C. O termo Almagesto é uma corruptela do árabe Al Majisti; em grego, o livro ficou conhecido como a Mathematike syntaxis (Compilação matemática) ou He Megiste Syntaxis (A maior compilação).
 
A contribuição mais importante de Ptolomeu foi uma representação geométrica do sistema solar, geocêntrica, com círculos e epiciclos, que permitia predizer o movimento dos planetas com considerável precisão e que foi usado até o Renascimento, no século XVI.

MAPAS DO MUNDO PÓS 2012

Mapas da Nova Terra

 

 
 
Image Cut - 1A Image Cut - 1B Image Cut - 1C
Image Cut - 2A Image Cut - 2B Image Cut - 2C
Image Cut - 3A Image Cut - 3B Image Cut - 3C
Image Cut - 4A Image Cut - 4B Image Cut - 4C
 
North America South America Africa Africa-MiddleEast China
Europe Northern Europe India - Indonesia Russia Australia - New Zeland
 
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Estes mapas feitos em escala, não significa uma realidade que ocorrerá de forma radical, pois o futuro esta sempre se formatando a medida que evoluímos e desenvolvemos nossas atividades, ou seja, o futuro se formata a medida que nossas atitudes plasmam um padrão vibracional que ira sedimentar a realidade futura como conseqüência dos atos anteriores.

Não sei de quem é a previsão…quem souber nos comunique.
Outro que tem previsões sobre a nova terra é

Gordon-Michael Scallion (GMS)

Em 1979, Scallion trabalhava como consultor em eletrônica. Quando conversava com um cliente , sem nenhum motivo, perdeu a voz.. Foi internado em um hospital e posteriormente, quando descansava em sua casa, viu uma luz que se aproximava que formou a imagem de um rosto de mulher que pediu que ele escrevesse tudo o que ela lhe diria.

A mulher lhe disse sobre acontecimentos dos próximos meses e sobre sua vida futura. Predisse acidentes aéreos , mudanças do clima e terremotos.Também disse que em fins de 1980 começariam mudanças drásticas na Terra. Essas mudanças começariam com terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis. Nos anos 90 esses fenômenos se repetiram em todo o planeta aumentando a frequência e intensidade a cada ano.

Imediatamente após o encontro de Scallion com esta mulher ele recuperou a voz e começou a ver a aura das pessoas. Profundamente afetado por esta experiência procurou esquecê-la, mas as visões não acabaram. Descobriu também que itnha o poder de curar as pessoas e começou uma nova fase em sua vida.

Por muitos anos foi chamado para fazer leituras e curas e se transformou em fonte de informação sobre o passado e o futuro. Em 1989 teve uma série de sonhos que aconteceram em 29 noites consecutivas e que lhe deram as chaves sobre mudanças importantes que ocorreriam no planeta.

Scallion previu acertadamente:
  • o terremoto do México de 1984
  • a eleição  de Bush em 85
  • a queda da Bolsa em 87
  • vários terremotos menores na California
  • atividade vulcânica no Japão.
Previsões de Scallion para o futuro mostradas nos seus mapas
Supostos Mapas do EUA pós-tribulação, de Gordon Michel Scallion.
A primeira imagem é bem mais detalhada que a segunda imagem, logo a seguir.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


Terra após o cataclisma


 

     



EUROPA
Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert, disponível no site Fim dos Tempos. Embora com grandes diferenças dos Mapas Mundi, o mapa abaixo demonstra uma coisa em comum com todos eles : o quase desaparecimento da Europa.
Suposto Mapa da Europa pós-tribulação, de Dennis Bossack.
O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.
 
Destaco novamente a questão de Portugal.
Notem que em todos os Mapas Mundi, assim como nestes acima, apesar de a Europa praticamente desaparecer ou tornar-se inabitável (segundo o 2º Mapa), terras portuguesas aparecem seguras em parte ou no todo. Isso me lembrou muito o comentário feito a Lúcia, de acordo com seu próprio registro, sobre a aparição em Fátima, quando Nsa.Sra. lhe revelou o 2º segredo, e a certo ponto dizia Em Portugal se conservará sempre o Dogma da Fé”.
ASIA
Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.
As diferenças entre este Mapa e os demais Mapas Mundi são novamente evidentes, mas o ponto em comum reside no fato de boa parte das terras da Ásia se manterem habitáveis.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Dennis Bossack.
O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.
Acredito que como este autor tem um método de percepção diferenciado, no sentido de pretender indicar ameaças químicas, biológicas e nucleares, faz sentido indicar a Ásia, assim como quase a totalidade da Europa e do EUA, como áreas impróprias a vida humana, devido principalmente a possibilidade de uma guerra nuclear.
AFRICA

Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.
As diferenças entre este Mapa e os demais Mapas Mundi são novamente evidentes, mas o ponto em comum reside no “chifre da África”.
OCEÂNIA

Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.
Talvez seja este Mapa o mais conflitante depois do Mapa do Brasil, dada as diferenças entre ele e os demais Mapas Mundi.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Dennis Bossack.
O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.